martes, diciembre 11, 2007
Críticas y comentarios en otras lenguas de nuestros alumnos

Platero e eu
Platero é um aimal muito especial. Pois é um burro. Ele tem uma ternura sem igual.
Tem un coração com muitos sentimentos. Platero e eu estamos sempre juntos. Vamos a todos os lados cuase sempre juntos.
Sempre estamso a pasear pelo campo a falar com as pessoas, tamben ás vezes sentamosnos a ver o por do sol. Todos os anos a ver chegar a Primavera y asim muitas cosas.
Eu e ele somos os melhores amigos que pode haver.
Quando acontece alguma coisa a um animal, Platero fica muito triste, e on vontade de ajudar.
Ele é um burro sem igual. Não ha outra coisa mais carinhosa, mais bondadosa, mais especial como o meu amigo Platero.
Um dia se ele fica doente eu ficarei muito triste, porque ele é como o meu irmão. Eu venho da escola correr para estar com ele.
Entáo paseamos, e todos os miudos me chamao maluco (louco), mas eu sei que todos eles gostam de Platero e de mim.
Tambiem se montão encima de ele, e ele sempre os asusta de maneira a que pensem que vai a cavalgar. Mas ele só esta a brincar.
Um dia o meu amigo Platero morreu, então foi enterrado num jardim da aldeia.
Para mim aquela coisa peluda, suave e branda nunca morreu.
Eu sempre continuei a falta com ele, mesmo que estivesse morto.
Ele sempre será o meu mellor amigo.
A minha opinão sobre o livro
Este livro para mim foi asim um bocado triste.
Porque Platero não devia ter morto. Ele era tão fixe, tão engrasado…
Mas também me parece que é um bocado pormenorizado. Está sempre a explicar tudo. As estações, o campo tudo iso. Mas en general o livro está bem.
Acho que todos devião ter o livro, porque esta cheio de sentimentos.
(Liliana Dos Santos Pires.)
Outros assuntos.-
Juan Ramón Jiménez
Moguer, Huelva, 1881 - San Juan de Porto Rico, 1958
Poeta espanhol. Foi em 1900 para Madrid, onde se ligou aos poetas modernistas. A partir da eclosão da guerra civil espanhola (1936-39) viveu nos Estados Unidos, Argentina, Cuba e Porto Rico. Juan Ramón Jiménez teve o grande mérito de ter evoluído, a partir do modernismo, para um novo tipo de poesia. Efectivamente, os seus primeiros livros (Arias tristes, 1903, Jardines lejanos, 1905) têm a ver com o modernismo, enquanto Espacio, um longo trecho poético escrito nos seus últimos anos, de uma prodigiosa beleza na expressão de vivências metafísicas, é prova da construção de um completo universo lírico.
A sua obra mais conhecida, Platero e Eu (Platero y yo,1914), data de uma época de relativa maturidade. Trata-se de uma elegia em prosa em que o poeta faz as suas confidências a um burro. Nos seus últimos anos, expatriado na América, o despojamento ornamental dos seus poemas atingiu o apogeu, chegando o poeta a uma expressividade de uma extraordinária tensão lírica. Em 1956 foi-lhe atribuído o Prémio Nobel da Literatura.
http://www.vidaslusofonas.pt/juan_ramon_jimenez.htm